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José Nogueira Reis

 

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Rua da Barreira, Nº12

Santa Eugénia[JdFSE1] 

5070-411

Índice

   Informações profissionais

   Ligações favoritas

   Contactos

   Projectos actuais

   Informações pessoais

   Interesses pessoais

 

Informações profissionais

 

 

Habilitações Académicas

2º Ano do Curso Complementar

Português, exame ADOC (Faculdade de Letras no Campo Alegre,  Porto )

Formação Profissional

Curso de Primeiros socorros Secretaria de Estado da Segurança Social e Prevenção no Trabalho

Curso de Jovem Empresário Agrícola Ministério da Agricultura

Curso de Aquisição de Competências Sócio Profissionais (PEFDS ) Sendo constituído por duas partes: Uma de Formação teórica com duração de 492horas, estando incluídas 120horas de informática, ministradas pelo Exmº Doutor António Mansilha; e a outra, de Formação Prática com duração de 168horas, correspondendo a um estágio, na entidade Junta de Freguesia S. Eugénia, exercendo as Funções de Toda a Parte Administrativa, Atendimento ao Público, ensaios, debates, levantamentos Sócio Culturais, Patrimoniais, Históricos, Estudos, Planos e Objectivos.

Formação Específica

Leitor Cobrador

Técnico Classificador de Vinhas

Animação Cultural

Promoção Cultural

Levantamento de Prédios Rústicos

Recenseamento Geral Agrícola

Censos

Previdência Social, direitos, deveres, legislação e novos documentos

Imobiliária

Vindima, transporte, legislação e fiscalização

Formação Autarca Autarcas, Autarquias, Municípios e Munícipes

Formação Autarca Protecção Civil

Colóquios, Retiros e Fóruns

2 de 1 semana cada 1 Seminário de Vila-Real(Padre Feitor Pinto ), incluía temas como: Historial do Cristianismo e das Religiões mais significativas; Cristianismo, outras religiões e liberdade de culto; Igreja e Estado; O cristão e a sociedade contemporânea; Paz, guerra, direitos universais do homem, Objectores de consciência , solidariedade e mecenato; Idealismo e Materialismo; Cristianismo e Marxismo.

Experiência Profissional

2002

Estágio na Junta de Freguesia de Santa Eugénia

2001

Censos

2000

Leitor de contadores eléctricos EDP(concelho de Alijó, Sabrosa e Murça )

1999

Escriturário Norte Frangos

1998

Vendedor Norte Frangos

1997

Vendedor Monteiro & Filhos

1996

Técnico Classificador de Vinhas (EDEM, Instituto do vinho e da vinha )

1995

Promotor Cultural Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de StªEugénia

1994

Técnico de Armazém (Exportação ) Moto Meter

1993

 Imobiliária -  ( Madrid )

1992

  Mordomo -  ( Madrid )

1991

Barman ( Madrid ); Censos

Santa Eugénia.. 1

Índice. 1

Informações profissionais. 1

Habilitações Académicas. 1

Formação Profissional 1

Formação Específica. 1

Colóquios, Retiros e Fóruns. 2

Experiência Profissional 2

Cargo ou profissão. 3

Principais responsabilidades. 3

Departamento ou grupo de trabalho. 3

Ligações favoritas. 3

Contactos. 3

Endereço de correio electrónico. 3

Endereço na Web. 4

Telefone do escritório. 4

Projectos actuais. 4

Informações pessoais. 4

Interesses pessoais. 4

 

DE 1977 a 1992

Fui Empresário Agrícola, embora, por vezes, acumulasse com outras funções

1987

Recenseamento Geral Agrícola

DE 1984 a 1986

Mediador de Seguros Eagle Star

De 1979 a 1981

Educador de Adultos Ministério da Educação

1973

Levantamento de Propriedades Agrícolas Ministério das Finanças

DE 1972 a 1973

Escriturário Colégio Nossa Senhora da Boavista ( Vila Real )

De 1970 a 1972

Escriturário Casa do Povo de Santa Eugénia

Santa Eugénia.. 1

Índice. 1

Informações profissionais. 1

Habilitações Académicas. 1

Formação Profissional 2

Formação Específica. 2

Colóquios, Retiros e Fóruns. 2

Experiência Profissional 2

Cargo ou profissão. 4

Principais responsabilidades. 5

Departamento ou grupo de trabalho. 5

Ligações favoritas. 5

Contactos. 5

Endereço de correio electrónico. 5

Endereço na Web. 5

Telefone do escritório. 5

Projectos actuais. 5

Informações pessoais. 6

Interesses pessoais. 6

 

Teatro Autor, Co encenador e Actor

Co Fundador do Centro Cultural e Recreativo de StªEugénia

Co Fundador do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de StªEugénia

Co Fundador do Centro Social de StªEugénia

Direcção da Casa do Povo de StªEugénia

Assembleia                                  

Candidato a Assembleia de Freguesia

Candidato a Assembleia Municipal

Deputado da Assembleia Municipal

                                  de Freguesia

Militante de Partido Político

Sócio dos Bombeiros Voluntários de Alijó

                                  G.D.C.R.StªEugénia

                                  Cento Social    

Cooperador do Funcionário/Encarregado do Grémio dos Viniticultores

                                                                             dos CTT

                                  Estafeta dos CTT ( Carteiro )

Explicador

Participação em Torneios de Damas e Xadrez

Participação na 1ªVinord ( 3º Lugar Canções )

Participação no 1º FITEI ( Festival de Teatro de Expressão Ibérica )

Atleta de Futebol

Membro de Mesas da Assembleia de voto; Inclusive 16/12/2001 e 17/03/2002

Organização de várias excursões:

Santarém

Braga

Castelo Branco

Mirandela

Santiago de Compostela

Membro do Grupo Cristão «Oásis»

Delegado Político

Encontros de Municípios

Participei em várias iniciativas do INATEL

Co Fundador da Associação de ovinos e caprinos de Vila Real e Bragança

1968 Fundei e Redigi um jornal de turma (Gomes Teixeira)

1970 Co Fundador do Jornal menor, «O Plátano»

1974 - Participei Activamente nas campanhas de «Politização»

 

Cargo ou profissão

Escriturário

Principais responsabilidades

Toda a Parte Administrativa.

Departamento ou grupo de trabalho

Junta de Freguesia de Santa Eugénia

 

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Ligações favoritas

 

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   http://jose727.tripod.com

  

 

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Contactos

Endereço de correio electrónico

HipyReis@clix.pt

JNReis@clix.pt

Reis0@portugalmail.com

 

JNogueiraReis@sapo.pt

 

 

santaeugenia@santaeugenia.zzn.com

santabarbar@santaeugenia.zzn.com

nogueirareis@santaeugenia.zzn.com

JNRH@megamail.pt;

reisnogueirajose@megamail.pt.

 

 

Endereço na Web

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http://rnj.planetaclix.pt/index.html

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Telefone do escritório

259646486;

Telemóvel- 938415615

 

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Projectos actuais

   Entrar para o curso de Sociologia

Entrar na Faculdade

O Mundo Rural

 

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Informações pessoais

José Nogueira Reis

Data de Nascimento: 20/03/1953

Estado civil: Separado de Facto

B.I.nº3451368

Habilitações Literárias: 2º Ano do Curso Complementar, mais a Disciplina de Português, no exame A.D.O.C., na Faculdade de Letras

 

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Interesses pessoais

   Leitura

Teatro

Informática

Xadrez

Damas

Divertimento

Sociabilização

Escrever sobre temas, tais como:

     O Trabalho e a Personalidade

Realizado por:

José Nogueira dos Reis

O Trabalho e a Personalidade. 6

Introdução ao estudo da Personalidade. 7

Breve histórico. 7

Preâmbulo. 7

Tendências Filosóficas/Psicológicas. 7

Continuação. 7

Teorias de Formação. 7

Personalistas Americanos. 7

Pensar o Homem.. 8

Levantamento Temático. 8

Vontade e Liberdade como sua Propriedade. 8

Agir incondicionalmente supõe«Liberdade de vontade». 8

A liberdade é o princípio fundamental de toda a moralidade. 8

Vocabulário ou expressões mais usadas, na linguagem Kantiana. 8

Competências Profissionais. 8

Balanço de Competências Desenvolvidas ao Longo da Vida. 8

Aquisição de Competências Sócio-Profissionais. 9

Valores Profissionais. 9

Fenómenos Psíquicos. 9

Fenómenos Psíquicos, Manifestações. 9

O Conceito da Personalidade. 10

Inquérito de Qualidades Desenvolvidas numa Empresa. 10

.As Relações de Personalidade. 10

O Reflexo das Relações Objectivas. 10

As Relações Pessoais. 10

Filo e Ontológicamente. 10

 

Introdução ao estudo da Personalidade

Breve histórico

Originariamente, a palavra pessoa designava a máscara que o actor punha no rosto (latim, persona, litchina, no antigo russo, litchnost, no russo actual), passando depois a designar o actor e o seu papel: a pessoa do rei, do acusador, etc. Com o tempo a excepção da palavra estendeu-se ao mundo interior do indivíduo

Preâmbulo

Ao longo da evolução histórica, o trabalho modelou o homem; a sua acção determinante na formação da pessoa humana continua nos nossos dias. Esta é uma tese que tanto partilham filósofos e psicólogos materialistas como idealistas.

Estranho, é não abundarem trabalhos e/ou estudos interessados em mostrar as particularidades e as leis da génese das diversas qualidades da personalidade nas condições concretas do trabalho.

Tendências Filosóficas/Psicológicas.

Materialista: Esta por sua vez cindiu-se, em duas correntes. 1ª- assenta em posições biológicas; 2ª- assenta em posições sociológicas.

Continuação

Tendência idealista: è a ideia de unidade do espiritual e da pessoa, cujas raízes mergulham em Platão, que está na base da filosofia idealista moderna do personalismo.

Teorias de Formação

Na teoria dos grupos e dos indivíduos no processo de trabalho define-se a exposição relativa às qualidades da personalidade e da sua co-relação com o trabalho. Deva-se ter  especial atenção às qualidades que se inscrevem nos vários aspectos da estrutura funcional dinâmica da personalidade.

Personalistas Americanos

B. Bowne e J. Royce, fundadores do personalismo, consideram a personalidade uma substância «supra-individual», cuja mentalidade a manifesta, tanto em relação à essência física como à essência psíquica, na sua opinião, a substância da pessoa forma o «nódulo», que está rodeado de «esferas» empiricamente reconhecíveis: o temperamento, o carácter, as capacidades.

Pensar o Homem

Pertencente à ordem inteligível e pensado como ser fenoménico, pode acontecer ao mesmo tempo«pois que uma coisa na ordem dos fenómenos(...)esteja submetida a certas leis, de que essa mesma coisa ou ser em si, é independente, isso não contém a mesma contradição, porque no 1º caso o homem pensa-se afectado pelos sentidos e, portanto, como pertencente ao mundo inteligível.

Levantamento Temático

Vontade e Liberdade como sua Propriedade.

Agir incondicionalmente supõe«Liberdade de vontade»

A liberdade é o princípio fundamental de toda a moralidade

Vocabulário ou expressões mais usadas, na linguagem Kantiana

Boa-vontade Agir por puro respeito pela lei.

Razão prática dinamismo ou uso moral da razão.

Felicidade conjuntamente com a vontade constitui o Soberano Bem .

Respeito observância por respeito à lei; em conformidade c/a lei; por obediência à lei e não por outra razão.

Competências Profissionais

Capacidade de calculo

Capacidade de raciocínio

Capacidades criativas

Capacidades directamente ligadas ao trabalho

Capacidade de comunicação

Capacidades Pessoais/Interpessoais

Balanço de Competências Desenvolvidas ao Longo da Vida

Humanas

Aquisição de Competências Sócio-Profissionais

Desenvolvimento Pessoal

Atitudes e Comportamento

Comunicação e Relacionamento

Motivações

Mudança

Normas, Valores e Quadros de Referência

Valores Profissionais

Pessoas

 

 

Actividade Física

Bom Salário

Criatividade

Elevada Realização

Independência

Liderança

Prestigio

Risco

Segurança no Emprego

Trabalho com Pessoas

Fenómenos Psíquicos

1-     Processos Psíquicos

2-     Estados Psíquicos

3-     Propriedades Psíquicas

 

   Fenómenos Psíquicos, Manifestações

1-     Sensações, percepções, memória, reflexão, etc.

2-     Vigor, Fadiga, Actividade, Passividade, Irritabilidade, e os Diferentes Estados de Espirito

3-     Estas são mais estáveis, embora sejam variadas. As modificações pela evolução biológica do homem, compreendidas entre a nascença e a velhice. Mas são sobretudo modificações quando expostas a influências das condições sociais e da educação.

 O Conceito da Personalidade

Está intimamente ligado ao conceito de Ego

Inquérito de Qualidades Desenvolvidas numa Empresa

Total de Respostas- 233

Perseverança

71

30%

Iniciativa

38

16%

Constância no Esforço

32

14%

Coragem

28

12%

Resolução

19

08%

Organização

13

06%

Independência

13

06%

Desejo de Instrução

12

05%

Assiduidade

07

03%

Total

233

100[JdFSE2] %

 

.As Relações de Personalidade

Uma Relação Existe sempre em Função de Mim Mesmo.

O Animal não está em relação com o que quer que seja, não conhece qualquer relação.

Para o animal, as suas relações com os outros não existem como relações.

O Reflexo das Relações Objectivas

Pela consciência, no plano ontológico, como fenómeno psíquico.

E, no plano ontológico, como se sabe, não se pode qualificar de subjectivo, num fenómeno psíquico.

No plano ontológico, os fenómenos psíquicos, com inclusão das relações psíquicas são objectivas.

As Relações Pessoais

Quando conscientes, enquanto forma superior, que é pertença única do homem, das relações psíquicas, surgem num lugar onde se constituem as operações do«Eu» e do «Não-Eu».

A forma da Relação Pessoal que põe o Ego em evidência (ofensa, timidez, medo, etc.) é dado ao homem geneticamente.

Filo e Ontológicamente

A gama complexa das relações psíquicas que permitem compreender asa relações pessoais do homem no trabalho, chama-la-emos de «série genética das relações.

O ganido de um cão espancado, o bebé que deixa de chorar quando lhe mudam a fralda representam relações psíquicas extremamente primitivas.

Mas quando um cão baixa a cauda ao ver avançar um pau ou o bebé sorri ao ver aproximar-se a mãe, são relações um tanto mais complicadas incontestavelmente.

O Trabalho e a Personalidade. 6

Introdução ao estudo da Personalidade. 7

Breve histórico. 7

Preâmbulo. 7

Tendências Filosóficas/Psicológicas. 7

Continuação. 7

Teorias de Formação. 7

Personalistas Americanos. 7

Pensar o Homem.. 8

Levantamento Temático. 8

Vontade e Liberdade como sua Propriedade. 8

Agir incondicionalmente supõe«Liberdade de vontade». 8

A liberdade é o princípio fundamental de toda a moralidade. 8

Vocabulário ou expressões mais usadas, na linguagem Kantiana. 8

Competências Profissionais. 8

Balanço de Competências Desenvolvidas ao Longo da Vida. 8

Aquisição de Competências Sócio-Profissionais. 9

Valores Profissionais. 9

Fenómenos Psíquicos. 9

Fenómenos Psíquicos, Manifestações. 9

O Conceito da Personalidade. 10

Inquérito de Qualidades Desenvolvidas numa Empresa. 10

.As Relações de Personalidade. 10

O Reflexo das Relações Objectivas. 10

As Relações Pessoais. 10

Filo e Ontológicamente. 10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

      Escrever temas, e/ou levantamentos, como:

Historial de Santa Eugénia:

1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. De uma das saídas da I.P.4-Pópulo.

Tem a Área Aproximada de: 779 ha

AS Freguesias Limítrofes São: A Norte Pegarinhos; A Sul Carlão; A Este Candedo(esta do concelho de Mura); A Oeste Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)

Orago: Santa Eugénia

1.2- Topónimo:Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem

Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas, aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volframio.Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho».

Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardos ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.

Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.

Pós 25/4/1974:António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da Repúbica;Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó;Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia;

José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia,  contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEN-SE OS SEUS SITES:

http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr; http://reis19.tripod.com/rnj; http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com; http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt; http://josereis.planetaclix.pt/reis. 

2- População:Habitantes-511

 Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);

Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;

Famílias-191

Alojamentos-223

Edificios-215

No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;

Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.

Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.

A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.

3-Desenvolvimento Económico: O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe e Azeite.Tem aprox.uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir;Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Casa Agrícola», está sediada no Largo da Fonte, com os telf.s: 259646174; 259648110; 259648111; 259646180. Cafés e mercearias, vêm imediatamente a seguir.

Esta Aldeia, caracteriza-se também pela Formação que sempre procurou dar aos seus filhos.

3.2- Acção Social: A)Centro Social, Rua da Veiga, Nº10-telf.259645261

B) N /Existe

C) Extinta

D)Assistência Domiciliaria a cargo do Centro Social

3.3- Saúde: Centro de Saúde , rua da Veiga; telf.259645125

3.4-Ensino: Pré-Primária; Infantário; 1ºCiclo(Escola Primária)

Já houve Formação e Educação de Adultos.

4- Desenvolvimento e Turismo: Café Areias largo do Cruzeiro, Nº20;  telf.259645035

Café Grande Ponto rua central nº1, telf.259646214

Turismo Rural:  Quinta do Reconco; tef.259645311

4.1- Associações: Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia

Actividades: Futebol de 11, 5, 7.

Damas, xadrez, cartas. Teatro, Festas e Bailes.

Restauração: Café Areias,Grande Ponto e Reconco.

4.4- Diversão: Grupo Desportivo,Cafés

Guia Turístico: Rio Tinhela;Cabeço de StªBarbara;Fonte de Mergulho; Lage do Concelho; Igreja Matriz;Capelas de: StªBarbara, Cemitério e Casa Santos Melo.Sede do Grupo Desportivo,Centro Dia, Casa da Família «Malheiro»( Brasonada),  hoje pertença da Junta de Freguesia.

5- Tradições: Para além das lendas religiosas, referentes a StªEugénia e StªBarbara, Há a lenda de um local denominado Rapalobos;Diz-se que um jovem foi «devorado por 2 lobos»,quando vinha de namorar de Pegarinhos.A Mãe aflita, chamou por ele, ele distraíndo-se foi «morto».

5.2- Festas e Romarias: StªBarbaraPenúltimo Domingo de Agosto;StªEugénia11 de Setembro;Carnaval;S.João e S.Pedro.

Feira:N/Existem

5.4- Danças e Cantares: Janeiras, Reis,Carnaval,S.João e S,Pedro.

Trajes: N/Existe especifico

5.6- Jogos Tradicionais : Jogo do Fito, a chona, da malha e da macaca;

6 Gastronomia : Pratos da Região : Enchidos ;

6.1-Pratos Típicos: Enchidos e toda a Cozinha duriense.Bebidas durienses.

6.2-Tradição vinícola: Maduro;Porto; Moscatel; Jeropiga.

6.3- Doçaria Tradicional: Mulato,Teixeira,cavacas e amêndoas cobertas.

Local de Venda: Feiras e Romarias

7- Artesanato :

7.1- Cestaria(Mestre,  senhor João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ;  Material utilizado: Pau de Amieiro e Castanho.

7.2-Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»

Este Trabalho, foi realizado por José Nogueira dos Reis, a pedido da Junta de Freguesia de Santa Eugénia

 

                  

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Última revisão: data 16/04/2002

 


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 [JdFSE2]Empresa Moderna

Letras & Letras
João Aguiar: ensaios

O itinerário do sorriso

Luís de Camões

Depois de tudo o que se tem dito e escrito sobre Os Lusíadas, cabe perguntar humildemente: restará alguma coisa para dizer ou escrever?

A resposta a esta pergunta será, evidentemente Sim.

Não há aqui quebra de humildade. O mérito da resposta pertence bem mais a Camões do que a nós, que o estudamos. Penso que esta é, aliás, uma das características mais notáveis do poema, a par da sua incomparável beleza formal: conter uma riqueza e uma densidade tais que após quatro séculos de leitura ainda nos é possível explorar esse universo encantado de palavras, imagens, ideias, ritmos e quase diria também cores, odores e sons e, ao explorá-lo, encontrar nele novas aventuras, novas terras, novos rios. Ainda que outros por lá hajam passado e deixado o seu padrão e desenhado cartas de marear. Porque é-nos sempre possível implantar novos padrões e traçar novas cartas, segundo a nossa maneira de ver e de «respirar» Os Lusíadas.

A carta de navegação que aqui proponho não é mais do que um esboço e, seria escusado dizê-lo, não relata um verdadeiro descobrimento, pois muitos outros hão-de ter seguido o mesmo itinerário, porém não me recordo de o ver exposto de forma sistematizada e nítida. Ainda que tal sistematização exista, não é certamente das mais conhecidas.

Uma coisa posso garantir: não encontrei este itinerário nos bancos da escola, quando me ministraram Os Lusíadas como se de um remédio amargo e particularmente indigesto se tratasse, uma leitura atravancada com a divisão de orações e os complicados nomes das figuras de linguagem zeugmas, anástrofes, apóstrofes, hipérboles, sinédoques, prosopopeias... enfim, o bastante para levar qualquer adolescente a erguer à sua volta as barreiras defensivas da rejeição: Camões nunca mais, não gosto e não quero.

Pela parte que me toca, após haver completado o antigo liceu, precisei de sete anos para reencontrar Os Lusíadas e para me reencontrar, finalmente seduzido, em Os Lusíadas.

A abordagem que pretendo esboçar não teria esse inconveniente. Ela teria, estou certo, efeitos bem diferentes, pois ofereceria uma iniciação mais fácil, mais segura e capaz de criar entre os jovens iniciados e o poema um laço duradouro, porque afectivo.

É a abordagem pelo humor (que, espero torná-lo claro, depressa se transforma em abordagem pelo amor).

Chamo-lhe «itinerário do sorriso». Porque o humor, na sua forma mais inteligente e nobre aquela que, justamente, encontramos em Os Lusíadas , não tem de fazer rir a bandeiras despregadas. Essa é a função da farsa, igualmente nobre, porém diferente. O humor é sobretudo sorriso, alusão velada, insinuação.

Uma primeira observação: em Os Lusíadas, poema épico, o humor encontra-se, não poucas vezes, associado ao erotismo, mais do que ao heroísmo. O que, aliás, é compreensível, dado a sua natureza ser de certo modo idêntica à natureza do erotismo: se o humor tem pouco a ver não só com a farsa mas também com o riso desbragado e truculento, o erotismo, ao contrário do que parece julgar uma brutal concepção contemporânea, pouco ou nada tem a ver com pornografia. O humor sorri apenas; e o erotismo apenas sugere. Deixa entender mais do que afirma, entreabre portas sem as escancarar.

E, para o caso que nos interessa, ele é um poderoso atractivo suplementar que o Itinerário do Sorriso oferece como iniciação destinada à juventude. Não cabem aqui, penso eu, escrúpulos moralistas, pois a juventude, nos nossos dias, é bombardeada desde a mais tenra e inocente idade não apenas com mensagens eróticas mas até com outras que transportam a mais clara pornografia. Nas circunstâncias actuais, o humor erótico de Camões será, sem a menor dúvida, uma saudável sublimação e mesmo uma pedagogia.

Consideremos, antes de mais, esta célebre passagem (Canto II, 36):

Os crespos fios de ouro se esparziam
Pelo colo, que a neve escurecia;
Andando, as lácteas tetas lhe tremiam,
Com quem Amor brincava e não se via

Célebre, referi acima. Pelo menos, na memória juvenil de toda uma época. Duvido que entre os estudantes da minha geração e das seguintes houvesse um só que desconhecesse estes versos, a cena em que Vénus vai suplicar a Júpiter, rei dos deuses, protecção para a armada de Vasco da Gama. E no entanto, esse trecho nunca era lido nas aulas, nem sobre ele se praticava a divisão de orações.

É certo que não se encontra aqui uma alusão propriamente humorística, porém o exemplo serve para mostrar como é possível, começando pela «leitura acanalhada» que, fatalmente, será a primeira que os adolescentes de hoje tal como os de ontem hão-de fazer, passar a outras leituras. Porque a irresistível beleza dos versos não deixará de, com a ajuda inteligente do professor, exercer a sua magia.

Quanto ao humor, ele está bem presente nesta mesma cena protagonizada por Vénus e Júpiter:

C'um delgado cendal as partes cobre
De quem vergonha é natural reparo,
Porém nem tudo cobre nem descobre
O véu, dos roxos lírios pouco avaro;
Mas, para que o desejo acenda e dobre,
Lhe põe diante aquele objecto raro.

(Canto II, 37)


Há certas divergências quanto ao significado da expressão «roxos lírios», de que o véu de Vénus é pouco avaro. Porém, seja ele a pele avermelhada das partes pudendas, como pensa Afrânio Peixoto, seja antes o roxo das pontas dos seios, este jogo do «nem tudo cobre nem descobre» apela, inegavelmente, ao sorriso.

E o sorriso regressa mais adiante, quando Júpiter, comovido mas sobretudo seduzido, consola a deusa do amor:

As lágrimas lhe alimpa, e acendido
Na face a beija, e abraça o colo puro;
De modo que dali, se só se achara,
Outro novo Cupido se gerara.

Canto II, 42)


Depois, no Canto VI, quando Neptuno convoca as divindades marinhas, eis como surge retratada a sua belíssima esposa:

Vestida üa camisa preciosa
Trazia, de delgada beatilha,
Que o corpo cristalino deixa ver-se,
Que tanto bem não é para esconder-se.

Canto VI, 21)


Também será difícil não sorrir na cena em que Vasco da Gama, ao entrar no palácio do Samorim, admira as esculturas do portal e nelas vê

Mui grande multidão da assíria gente,
Sujeita a feminino senhorio
Düa tão bela como incontinente;
Ali tem, junto ao lado nunca frio,
Esculpido o feroz ginete ardente
Com quem teria o filho competência.
Amor nefando, bruta incontinência!

Canto VII, 53)


Esta passagem merece uma atenção especial. Primeiro porque o professor que a quisesse descodificar e analisar em plena aula poderia fornecer aos seus alunos alguns dados históricos e lendários que em tempos fizeram parte da nossa cultura geral e cujo regresso ao conhecimento dos jovens portugueses seria talvez uma interessante contribuição para a riqueza do seu espírito, mesmo que não conste dos programas oficiais do ensino. O professor explicaria, pois, que a «bela incontinente» é a tão cantada Semiramis, rainha da Assíria, a quem é atribuída a construção dos célebres jardins suspensos de Babilónia (aqui entraria uma pequena divagação sobre Assírios, Caldeus, a Mesopotâmia em geral...) e cuja luxúria era tão intensa e aberrante que teria mantido relações íntimas com o próprio filho e com um cavalo, o tal «feroz ginete ardente» que Camões ali coloca junto ao lado «nunca frio» da rainha. Também não faria mal acrescentar que Semiramis inspirou pelo menos duas óperas, uma de Rossini e outra de Marcos Portugal, compositor que no seu tempo foi famoso em toda a Europa (e que nós hoje relegamos para a apagada e vil tristeza do esquecimento).

Em segundo lugar, porque nesta mesma passagem se descobre a vontade clara, consciente e deliberada do poeta: ele quer o sorriso do leitor, nesta cena. Para isso introduz nela uma descrição que não tem justificação aparente, seja histórica, dramática, narrativa ou outra. A justificação está, precisamente, em fazer-nos sorrir com a evocação de Semiramis e do seu lado nunca frio e do seu amante equino.

Finalmente, no episódio erótico por excelência, o da Ilha dos Amores, vamos encontrar a tripulação da armada explorando os bosques à procura de caça e avistando, em vez de animais, as ninfas e deusas que Vénus ali reuniu para deleite dos navegantes...

Dá Veloso, espantado, um grande grito:
«Senhores, caça estranha
disse é esta!

(Canto IX, 69)


E logo a seguir, entusiasmado:

Sigamos estas deusas e vejamos
Se fantásticas são, se verdadeiras!»
Isto dito, velozes como gamos,
Se lançam a correr pelas ribeiras...

(Canto IX, 70)


O que depois se passa é conhecido e não faz parte do objecto desta simples exposição. Mas como não encontrar aqui, novamente, um sorriso feito de malícia e de alegria?

Permita-se-me agora uma curta divagação para prestar homenagem, também ela sorridente, a... um censor do Santo Ofício, imagine-se. Mais concretamente, a Frei Bartolomeu Ferreira, o autor do parecer que tornou possível a publicação de Os Lusíadas. Pelos seus olhos inteligentes ou demasiado distraídos possibilidade esta que não me parece crível passaram todos estes versos, todas estas imagens, os roxos lírios de Vénus, o quase incontido desejo sexual de Júpiter, o corpo magnífico de Tétis, Semiramis e o seu ginete, os gracejos de Veloso. E depois de ter lido tudo isto, o que ele escreveu sobre o poema foi: Vi por mandado da santa & geral inquisição estes dez Cantos dos Lusiadas de Luis de Camões, dos valerosos feitos em armas que os Portugueses fizerão em Asia & Europa, e não achey nelles cousa algua escandalosa nem contrária â fe & bõs custumes...

Excelente Frei Bartolomeu. Limitou-se depois a advertir o leitor a propósito da constante intervenção dos deuses pagãos, mas logo explicou que isto he Poesia & fingimento (...) e por isso me pareceo o liuro de se imprimir.

A censura do Estado Novo não seria talvez tão tolerante para com um novo Camões e não o seria, de certeza, se ele em vez de escrever um poema houvesse realizado um filme.

Todavia, não é só no seu componente erótico que o poema segue o itinerário do sorriso.

Vereis o Mar Roxo, tão famoso,
Tornar-se-lhe amarelo, de enfiado,

Declara Júpiter a Vénus no Canto II (49). E depois, no Canto V (35), encontramos a cena em que todos certamente pensam quando se fala de humor em Os Lusíadas. Ela faz parte do célebre episódio do marinheiro Fernão Veloso justamente aquele que, mais tarde, bradará: «caça estranha é esta!».

O meu propósito não é narrar o episódio, sobejamente conhecido. Recorde-se apenas que quando a armada do Gama se encontra na baía de Santa Helena, os navegadores portugueses entram em contacto com os indígenas; e que Veloso, espírito aventureiro e não pouco gabarola, acaba por pedir autorização para os acompanhar: ir com eles ver a povoação que tinham, pera trazer algua mais notícia da terra do que eles davam, como conta João de Barros na primeira Década da Ásia. Acaba por regressar a correr, perseguido pelos naturais, e tem de ser recolhido à pressa pelo batel enquanto se trava uma refrega em que o próprio Vasco da Gama é ferido. Já ao largo,

Disse então a Veloso um companheiro
(Começando-se todos a sorrir):
«Olá, Veloso amigo, aquele outeiro
É melhor de decer que de subir...»
«Sim, é, responde o ousado aventureiro
Mas, quando eu para cá vi tantos vir
Daqueles cães, depressa um pouco vim,
Por me lembrar que estáveis cá sem mim.»

Eis, numa penada, todo o quotidiano da vida de bordo, os gracejos, a camaradagem alegre e, novamente, o sorriso...

No canto seguinte, é Baco o alvo de Camões, que o descreve a penetrar nos domínios de Neptuno para incitar este contra os Portugueses. O deus do mar, avisado

Da vinda sua, o estava já aguardando.
Às portas o recebe, acompanhado
Das Ninfas, que se estão maravilhando
De ver que, cometendo tal caminho,
Entre no Reino da água o rei do vinho.

(Canto VI, 14)


E atente-se, no decurso deste mesmo episódio, à forma como Camões descreve Tritão:

Os cabelos da barba e os que decem

Da cabeça nos ombros, todos eram
Uns limos prenhes de água, e bem parecem
Que nunca brando pente conheceram;
Nas pontas pendurados não falecem
Os negros mexilhões, que ali se geram.
Na cabeça, por gorra, tinha posta
Üa mui grande casca de lagosta.

(Canto VI, 17)


Finalmente, gostaria de referir uma outra passagem do Canto VI (65), integrada no Episódio dos Doze de Inglaterra:

Algum dali tomou perpétuo sono,
E fez da vida ao fim breve intervalo;
Correndo algum cavalo vai sem dono
E noutra parte o dono sem cavalo.

Uma vez referenciadas todas estas estações do nosso itinerário, que mais resta para dizer?

Apenas importa, julgo, salientar a forma como o sorriso que ele propõe nos aproxima de Os Lusíadas e do seu autor.

Pelo seu estro épico, pela característica ímpar de ser o grande poema nacional e de o ser com qualidade literária também ímpar , a obra, como é evidente, está-nos indissoluvelmente ligada, a nós, Portugueses, pelo menos enquanto quisermos ser um povo, uma nação e um país. Porém essa ligação é, digamos, colectiva e portanto impessoal. É uma ligação profunda e importante, mas não podemos, enquanto indivíduos, transportá-la permanentemente na nossa consciência, porque ninguém consegue viver e ainda bem em permanente estado de exaltação heróica, seja ela nacional (isto é, patriótica) ou internacionalista. Esse era o sonho, aliás não-inocente, dos regimes totalitários, de direita e de esquerda, que assolaram o nosso século XX.

Contudo, enquanto indivíduos, um outro laço pode ligar-nos a Camões e a Os Lusíadas de uma forma permanente, como sentimento afectivo pessoal, vivo e actuante em cada um de nós. Direi mesmo que esse laço revelar-se-á natural, quase inevitável, desde que estejamos dispostos a seguir o Itinerário que proponho. Porque então, Camões, que nos é distante pelo génio, há-de revelar-se-nos tão próximo como um irmão, pelo espírito, a vivacidade, o humor portugueses.

Não há sequer moralismo na sua ironia, não se trata de aplicar a máxima castigat ridendo mores. É antes malícia alegre e pura, daquela que ainda hoje, em termos apenas diferentes mas ainda coincidentes, encontramos em nós mesmos, no dia a dia.

Quando Tétis aparece vestida com uma camisa de delgada beatilha, ele acrescenta: Que o corpo cristalino deixa ver-se, / Que tanto bem não é para esconder-se. O que corresponde, evidentemente à moderna chalaça: «O que é bom é p'ra se ver».

O grito de Veloso, Senhores, caça estranha é esta! podia, com palavras menos elegantes mas não muito diversas, ser repetido por um qualquer galã de praia moderno ao deparar com um grupo de raparigas tomando banho de sol numa duna.

O Mar Vermelho que fica amarelo, de enfiado ao ver as vitórias portuguesas, eis uma imagem que nos parece muito próxima da que hoje seria usada.

Passarei sem me deter no episódio em que Fernão Veloso foge a bom fugir dos Africanos na baía de Santa Helena, pois a cena sobretudo a resposta que ele dá aos companheiros encontra tão claro eco em várias anedotas contemporâneas que me parece inútil dizer mais do que já disse. E o mesmo é válido para a descida de Baco aos fundos marinhos, esse momento em que as Ninfas se espantam que entre no Reino da água o rei do vinho.

Mas atente-se na forma como é descrito Tritão: Os cabelos da barba e os que decem / Da cabeça nos ombros, todos eram / Uns limos prenhes de água, e bem parecem / Que nunca brando pente conheceram; / Nas pontas pendurados não falecem / Os negros mexilhões, que ali se geram. / Na cabeça, por gorra, tinha posta / Ua mui grande casca de lagosta...

Este Tritão desmazelado e feio, que nunca se penteia e que se passeia pelos mares com uma casca de lagosta na cabeça: não corresponderá ele ao que poderia gerar a imaginação jocosa de um adolescente (ou não poderá ser ele também o auto-retrato humorístico do próprio adolescente?)

É neste contexto, neste ambiente familiar em que há calor humano e alegria, que podemos encontrar, como sugeri, uma nova aproximação a Os Lusíadas. E se acaso, seguindo este itinerário, os estudantes de hoje saírem da escola apaixonados pelo poema, transportando-o na memória e no coração, ter-se-á dado um grande passo na educação da juventude.

João Aguiar, 1996

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Projecto Vercial - Curso de Literatura Portuguesa - Fotos de Portugal

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Historial de Santa Eugénia:

1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. De uma das saídas da I.P.4-Pópulo.

Tem a Área Aproximada de: 779 ha

AS Freguesias Limítrofes São: A Norte Pegarinhos; A Sul Carlão; A Este Candedo(esta do concelho de Mura); A Oeste Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)

Orago: Santa Eugénia

1.2- Topónimo:Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem

Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas, aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volframio.Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho».

Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardos ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.

Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.

Pós 25/4/1974:António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da Repúbica;Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó;Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia;

José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia,  contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEN-SE OS SEUS SITES:

http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr; http://reis19.tripod.com/rnj; http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com; http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt; http://josereis.planetaclix.pt/reis.  

2- População:Habitantes-511

 Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);

Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;

Famílias-191

Alojamentos-223

Edificios-215

No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;

Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.

Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.

A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.

3-Desenvolvimento Económico: O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe e Azeite.Tem aprox.uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir;Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Casa Agrícola», está sediada no Largo da Fonte, com os telf.s: 259646174; 259648110; 259648111; 259646180. Cafés e mercearias, vêm imediatamente a seguir.

Esta Aldeia, caracteriza-se também pela Formação que sempre procurou dar aos seus filhos.

3.2- Acção Social: A)Centro Social, Rua da Veiga, Nº10-telf.259645261

B) N /Existe

C) Extinta

D)Assistência Domiciliaria a cargo do Centro Social

3.3- Saúde: Centro de Saúde , rua da Veiga; telf.259645125

3.4-Ensino: Pré-Primária; Infantário; 1ºCiclo(Escola Primária)

Já houve Formação e Educação de Adultos.

4- Desenvolvimento e Turismo: Café Areias largo do Cruzeiro, Nº20;  telf.259645035

Café Grande Ponto rua central nº1, telf.259646214

Turismo Rural:  Quinta do Reconco; tef.259645311

4.1- Associações: Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia

Actividades: Futebol de 11, 5, 7.

Damas, xadrez, cartas. Teatro, Festas e Bailes.

Restauração: Café Areias,Grande Ponto e Reconco.

4.4- Diversão: Grupo Desportivo,Cafés

Guia Turístico: Rio Tinhela;Cabeço de StªBarbara;Fonte de Mergulho; Lage do Concelho; Igreja Matriz;Capelas de: StªBarbara, Cemitério e Casa Santos Melo.Sede do Grupo Desportivo,Centro Dia, Casa da Família «Malheiro»( Brasonada),  hoje pertença da Junta de Freguesia.

5- Tradições: Para além das lendas religiosas, referentes a StªEugénia e StªBarbara, Há a lenda de um local denominado Rapalobos;Diz-se que um jovem foi «devorado por 2 lobos»,quando vinha de namorar de Pegarinhos.A Mãe aflita, chamou por ele, ele distraíndo-se foi «morto».

5.2- Festas e Romarias: StªBarbaraPenúltimo Domingo de Agosto;StªEugénia11 de Setembro;Carnaval;S.João e S.Pedro.

Feira:N/Existem

5.4- Danças e Cantares: Janeiras, Reis,Carnaval,S.João e S,Pedro.

Trajes: N/Existe especifico

5.6- Jogos Tradicionais : Jogo do Fito, a chona, da malha e da macaca;

6 Gastronomia : Pratos da Região : Enchidos ;

6.1-Pratos Típicos: Enchidos e toda a Cozinha duriense.Bebidas durienses.

6.2-Tradição vinícola: Maduro;Porto; Moscatel; Jeropiga.

6.3- Doçaria Tradicional: Mulato,Teixeira,cavacas e amêndoas cobertas.

Local de Venda: Feiras e Romarias

7- Artesanato :

7.1- Cestaria(Mestre,  senhor João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ;  Material utilizado: Pau de Amieiro e Castanho.

7.2-Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»

Este Trabalho, foi realizado por José Nogueira dos Reis, a pedido da Junta de Freguesia de Santa Eugénia

 

 

 

Estudo histórico dos praticantes, modalidades e equipamentos do concelho de Alijó

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICE:

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Alijó: 3

Ø     Freguesia do Amieiro: 3

Ø     Freguesia de Carlão: 4

Ø     Freguesia de Casal de Loivos: 4

Ø     Freguesia do Castedo: 4

Ø     Freguesia de Favaios: 5

Ø     Freguesia de Pegarinhos: 5

Ø     Freguesia do Pinhão: 6

Ø     Freguesia da Ribalonga: 6

Ø     Freguesia de Santa Eugénia: 7

Ø     Freguesia de São Mamede de Ribatua: 8

Ø     Freguesia de Vale de Mendiz: 8

Ø     Freguesia de Vila Chã: 9

Ø     Freguesia de Vila Verde: 9

Ø     Freguesia de Vilar de Maçada: 10

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Alijó:

 

 

Sendo Alijó a sede do Concelho foram já e continuam a ser praticadas aqui um grande número de modalidades (e aqui excluímos as modalidades que foram praticadas pela Escola C+S de Alijó), através de várias equipas ou colectividades que já existiram no passado ou que existem neste momento. No presente há uma equipa de futebol de onze o Atlético Clube Alijoense que está na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte, a Associação de Kung-Fu [MSOffice1]  actualmente a ministrar aulas desta arte marcial no Complexo das Piscinas Municipais de Alijó e aulas de Aeróbica também nas citadas Piscinas Municipais. No passado houve já a prática das seguintes modalidades: Andebol, Futebol de Sala, Basquetebol e Voleibol (todas elas nas camadas mais jovens e, a grande maioria, masculinos e femininos).

No que diz respeito a equipamentos desportivos temos em Alijó um campo de futebol, um Pavilhão gimnodesportivo, um campo de futebol (de dimensões mais pequenas) na Escola C+S de Alijó e, por fim um polidesportivo a céu aberto na localidade anexa da Granja.

 

 

 

 

Ø     Freguesia do Amieiro:

 

 

Nesta localidade não existem quaisquer equipamentos adequados para a prática desportiva, à excepção de um campo de futebol que também está neste momento pelado e desactivado.

Para além de não haver equipamentos e, tanto quanto recorda o Presidente da Junta de Freguesia (cessante), nunca houve no Amieiro nenhuma associação ou colectividade vocacionada para a prática do desporto nem sequer algum desporto praticado com um mínimo de organização. Mais fomos informados pelo Sr, Presidente que, nem sequer existem nesta Freguesia suficiente número de jovens para a formação de qualquer equipa desportiva.

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Carlão:

 

 

Não existem, no momento presente em Carlão associações activas para a prática de desporto, nem desportos praticados. No passado existiram os seguintes desportos nesta Freguesia: Atletismo em que houve um grupo de jovens que, sem estarem ligados a nenhum clube ou associação chegaram treinados por um treinador da Freguesia a participar (e a ganhar) provas regionais e Futebol com o G.D.C.R. [MSOffice2] de Carlão a jogar durante algum tempo na 2ª Divisão Zona Norte. Este foi o último desporto que se praticou nesta localidade e deixou de existir há mais de cinco anos[MSOffice3] .

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Casal de Loivos:

 

 

Segundo fomos informados pelo Presidente da Junta de Freguesia desta localidade, nunca existiram em Casal de Loivos quaisquer associações de índole desportiva, nem sequer modalidade alguma que tenha sido praticada dentro da Freguesia.

Em relação a equipamentos próprios para a prática de desportos os únicos que podemos encontrar em Casal de Loivos são um campo de futebol e um polidesportivo.

 

 

 

 

Ø     Freguesia do Castedo:

 

Não existe no momento presente qualquer desporto praticado ou associação de índole desportiva nesta Freguesia. No passado já

 

 

 

 

 

 

houve, no entanto, Futebol de onze tanto sénior como júnior, mas ambos acabaram há já bastante tempo.

Um campo de futebol pelado e abandonado há muito tempo é o único equipamento desportivo da Freguesia.

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Favaios:

 

 

A par de muitas outras actividades recreativas e culturais já existiu em Favaios uma equipa de Futebol com alguma relevância o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo de Favaios que chegou a figurar na tabela da 2ª Divisão Regional e que teve não só futebol sénior (com alguns atletas inclusivamente semi-profissionais ou mesmo profissionais) mas também camadas mais jovens.

Relativamente a equipamentos o único é o campo de futebol que está equipado também com balneários.

 

Ø     Freguesia de Pegarinhos:

 

 

Esta Freguesia tem um dos únicos dois clubes de futebol que continuam activos no nosso Concelho a Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Pegarinhos[MSOffice4]  que presidida pela Presidente da Junta de Freguesia chegou a militar na 1ª Divisão Regional, apesar de ultimamente ter descido para a 2ª.

Para além do respectivo campo de futebol (pelado, mas com balneários), existe também uma pequena piscina onde costumam ir de Verão os jovens daquela Freguesia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia do Pinhão:

 

 

Esta Vila é um dos casos mais interessantes e bem sucedidos do desporto do nosso Concelho. Assim temos um clube o Clube Pinhoense Douro que possibilita a prática de vários desportos que não são possíveis em mais nenhum outro do nosso Concelho. São praticados nesta associação Caça e Pesca (com atletas federados e sócios), Vela, Raides turísticos (de jipe e moto) e Canoagem, modalidade em que foram organizadas várias provas e em que houveram várias participações em outras.

Através de um protocolo realizado com um instituto de Lamego que consiste num programa de intercâmbio, está neste momento a ministrar aulas de Canoagem no clube uma professora da antiga U.R.S.S. que ensina uma técnica própria e muito pouco vulgar (talvez mesmo inédita) no nosso país.

Para além deste houve também outro clube o Futebol Clube Pinhoense que chegou a estar na 2ª Divisão Regional, mas que está desactivado (segundo informações da ex-Presidente da Junta) há mais de dezoito anos, tendo todo o espólio ficado à guarda da Junta de Freguesia, respectivamente o campo e os balneários anexos a este.

Os equipamentos para a prática desportiva desta Vila são (para além do já mencionado campo de futebol): um polidesportivo com balneários (junto ao rio) e os polidesportivos escolares que para além de servirem o desporto escolar são emprestados sempre que solicitado a outras colectividades ou pessoas.

 

 

 

 

Freguesia da Ribalonga:

 

 

O passado desportivo da Ribalonga é, tal como o presente muito pouco rico, não só em eventos como também em equipamentos. Para além das crianças desta Freguesia que praticam Ginástica (ministrada

 

 

 

 

 

por um professor da Escola C+S de Alijó) numa sala (junto ao campo de futebol) e quase sem condições algumas para o efeito, não existe no momento presente algum outro desporto praticado aqui. Houve, no entanto, há muitos anos atrás, Futebol.

O único equipamento e, por isso mesmo o campo de futebol que é pelado e está desactivado há já bastante tempo.

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Santa Eugénia:

 

 

Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte, Futebol de sala com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão e com várias participações de algumas equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.

Assim não havendo nenhum desporto actualmente na Freguesia existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns que são: um campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários, um polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia e, por fim, a sede desta mesma colectividade que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas pode por ser bastante ampla possibilitar a prática de vários desportos, para além de estar equipada com mesas de Ténis de mesa e Bilhares.

 

 

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de São Mamede de Ribatua:

 

 

            Neste momento não há desporto algum que se pratique nesta Freguesia, pois todas as equipas que já existiram foram desactivadas, no entanto houveram já na localidade equipas de várias modalidades, algumas até com projecção a nível nacional. Praticou-se Andebol desporto em que uma equipa feminina da Freguesia se sagrou campeã nacional da modalidade, Atletismo, Futebol de onze e finalmente Futebol de sala com várias participações de outras tantas equipas nos torneios de verão, organizados no Pavilhão Gimnodesportivo de Alijó.

         Todas as modalidades aqui descritas foram praticadas debaixo da alçada do Grupo Desportivo e Cultural de São Mamede De Ribatua, colectividade que atravessa agora momentos bastante difíceis e várias incertezas com relação ao futuro serão realizadas brevemente eleições e, se ninguém concorrer para liderar a associação todo o seu espólio reverterá para a Junta de Freguesia que por ele zelará.

         No que toca a equipamentos desportivos existem um campo de futebol e um polidesportivo a céu aberto.

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Vale de Mendiz:

 

 

            Em Vale de Mendiz nunca existiu nenhuma associação de índole desportiva nem nenhum desporto praticado. Apesar disto o Centro Social e Cultural de Vale de Mendiz, não sendo uma colectividade vocacionada para a prática de desporto já organizou vários torneios de Futebol de sala.

         Em termos de equipamentos apenas existe um polidesportivo a céu aberto e um campo de futebol.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Vila Chã:

 

 

            Encontramos nesta Freguesia um dos mais activos exemplos do desporto no Concelho. Em Vila Chã a Associação Cultural, Desportiva e Recreativa, possibilita a prática de Futebol, por outro lado na localidade anexa da Chã, para além de outras actividades sociais, recreativas e culturais, a Associação Cultural e Recreativa assegura a prática de Futebol, não havendo, no entanto um clube organizado. Por fim na aldeia de Carvalho a Associação Cultural, Social e Desportiva, presidida pelo próprio Presidente da Junta de Freguesia é bastante activa e tem já no seu currículo a organização de várias provas de Rally Paper e de Jogos Tradicionais.

         Os equipamentos desportivos que servem esta Freguesia e as respectivas anexas são: campos de futebol em Vila Chã, na Chã (sem sequer marcação) e em Carvalho.

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Vila Verde:

 

 

            O desporto nesta Freguesia e no momento presente é praticamente inexistente. Mesmo no passado (e segundo informações cedidas pela Presidente da Junta) nunca houve na Freguesia ou nas anexas equipas organizadas em qualquer desporto (à excepção de pequenas equipas organizadas ad hoc por alturas de festa ou outras ocasiões esporádicas).

         Relativamente a equipamentos, existem os seguintes: campos de futebol (pelados e desactivados) nas localidades de Vila Verde, Perafita, Souto de Escarão e no Freixo. Para além destes que são os únicos que existem actualmente, está a decorrer em Vale de Agodim a construção de mais um campo de futebol.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ø     Freguesia de Vilar de Maçada:

 

 

            Não há no momento actual prática de qualquer desporto nesta Freguesia. No entanto, no passado, existiram aqui várias equipas e modalidades que foram desaparecendo ao longo dos tempos, a saber: Futebol de onze, Atletismo onde chegou a haver alguns atletas da Freguesia que participaram em algumas provas de âmbito regional e por fim Ciclismo. Todas estas modalidades, assim como muitas outras actividades de natureza cultural, recreativa e mesmo social foram possíveis ao abrigo de uma associação o Grupo Artístico, Desportivo e Cultural de Vilar de Maçada que neste momento está já desactivado.

         Relativamente a equipamentos desportivos existem na Freguesia um campo de futebol, um polidesportivo a céu aberto (que está cedido à colectividade pela Junta de Freguesia) e a sede da colectividade.

 

 


 

 

Associações Desportivas

Freguesia

Centro Desportivo, Recreativo e cultural

de Santa Eugénia (D)

Santa Eugénia

Clube Pinhoense Douro

 


Futebol Clube Pinhoense (D)

 

Pinhão

Atlético Clube Alijoense

Alijó

Associação Social, Cultural, Recreativa e Desportiva de Pegarinhos

Pegarinhos

Centro Recreativo e Cultural de Vale de Mendiz (D)

Vale de Mendiz

Associação, Cultural, Desportiva, Recreativa de Vila Chã

 


Associação Cultural e Recreativa da Chã

Associação Socio-Cultural e Desportiva de Carvalho

 

 

Vila Chã

Associação Cultural e Social de São Mamede de Ribatua

São Mamede de Ribatua

Grupo Artístico Desportivo e Cultural

Vilar de Maçada

Centro Recreativo e Cultural de Vila Verde

Vila Verde

Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Favaios

Favaios

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

* (D) - Desactivado

 


 [MSOffice1] É necessário ainda ver (o mais rapidamente possível) se consigo pela última vez apanhar o Sr. João prof. De Kung-Fu nas Piscinas Municipais (ou na oficina) para lhe perguntar como se chama a associação e o que faz.

 [MSOffice2]Verificar o nome do clube de futebol que terá existido em Carlão ( e a Divisão em que chegaram a andar)

 [MSOffice3]Segundo informações da Presidente da Junta.

 [MSOffice4]Verificar se de facto este nome da Associação de Pegarinhos está correcto (uma vez que foi dada por jovens da Freguesia, porque a Presidente da Junta [e do clube, simultaneamente] encontra-se doente)

What a job!

I might describe my job in a little more detail here. I'll write about what I do, what I like best about it, and even some of the frustrations. (A job with frustrations? Hard to believe, huh?)

Favorites

Here's a list of some of my favorite movies:

Jules and Jim, Manhattan, Breaking the Waves

Here's a list of some of my favorite music:

Nirvana, Frank Sinatra, Ibrahim Ferrer